segunda-feira, 13 de setembro de 2010

Internet

Exercícios


1. Crie uma pasta na área de trabalho com nome (Internet)

2. Abra o navegador Internet Explorer e faça uma pesquisa no endereço www.google.com.br sobre o inicio da internet, copie o texto e as imagens para o editor de textos Microsoft Word 2007, logo após salve na pasta internet na área de trabalho com o nome (Pesquisa)

3. Abra o Ares e faça um download de uma música , logo após copie a música para pasta Internet na área de trabalho.

4. Abra o seu Gmail e faça uma redação sobre o lado positivo da internet e o lado negativo (5 linhas) depois envie para Adrianoprofessordeinformatica@gmail.com.

5. Escolha um amigo de sala para enviar um anexo com seu texto, imagens e música anexados com o nome do assunto (Meu Trabalho)

domingo, 12 de setembro de 2010

Windows Movie Maker

Como fazer um Show de Slide para ver no seu DVD, com o Movie Maker do Windows,
Lembrando que esse não é um programa profissional e que existem outros programas muito mais completos, mas para o usuário doméstico que quer apenas ver suas fotos no DVD ele cumpre bem as necessidades de uso.
Se no seu Windows não veio ou não tiver instalado o seu Movie Maker, então você pode baixar Windows Movie Maker 2.6 ou então o Portable Movie Maker que é praticamente a mesma coisa do Movie Maker nativo do Windows, mas com algumas melhorias.
Bom então vamos lá, para começar, primeiro abra o Movie Maker, e no painel de tarefas do lado esquerdo do programa, em capturar vídeo, clique em importar imagem como nas figuras 01 e 02 abaixo.
Selecione as fotos para o Slide na caixinha que aparecer e depois clique em importar

Figura 01
Figura 02

Após clicar em importar na caixinha que apareceu, as fotos serram adicionadas ao programa.
Marque as fotos que deseja fazer o Slide, depois clique com botão direito do mouse nas fotos marcadas e selecione a opção adicionar ao storyboard, como na figura 03 e 04abaixo.

Figura 03


Figura 04


Depois das fotos adicionadas ao storyboard, no painel de tarefas ao lado direito do programa clique em importar áudio ou música, para você poder adicionar áudio ao seu Slide, na caixinha que aparecer selecione a música e clique em importar, depois marque a música e clique com o botão direito do mouse e selecione adicionar ao storyboard, e depois na caixinha que aparecer clique em Ok, como nas figuras 05, 06 e 07 abaixo.

Figura 05

Figura 06

Figura 07


Com as fotos e a ou as músicas adicionadas, aparece no Storyboard, a linha do tempo do seu Slide, com as fotos e as músicas que você adicionou, clique em Mostrar Storyboard, para podermos seguir com o Slide, como nas figuras 08 e 09 abaixo.

Figura 08


Figura 09


Depois de adicionar as fotos e as músicas é hora de adicionar os efeitos de vídeo e as transições de vídeo ao seu Slide, No Menu de Tarefas, em Editar Filmes clique em Exibir efeitos de vídeo, marque e arraste o efeito para a/as fotos que desejar adicionar um efeito ou clique no efeito de vídeo com o botão direito do mouse e selecione adicionar ao Storyboard.
Lembrando que ao clicar com o botão direito do mouse e selecionar adicionar ao Storyboard o efeito será adicionado a foto que esteja marcada no Storyboard, portanto eu aconselho á clicar e segurar o botão do mouse e arrastar o efeito para as fotos que desejar para nâo haver confusão no Slide.
OBS: Para excluir o efeito de uma foto, marque a estrela da foto com o efeito de vídeo que você adicionou e aperte a tecla DEL ou clique com o botão direito do mouse na estrela da foto com o efeito, e selecione excluir efeito.

Figura 10

Figura 11


Depois de adicionados os efeitos de vídeo esta na hora de adicionar as transições de vídeo ao seu Slide, no Menu de Tarefas, clique em Exibir Transições de Vídeo, clique em uma transição de vídeo e arraste para as caixinhas ao lado das fotos, para que o efeito seja aplicado na abertura das fotos durante a exibição do Slide, como nas figuras 12 e 13 abaixo.

Figura 12

Figura 13


Após adicionar os efeitos de vídeo e as transições esta na hora de acrescentar títulos e créditos ao seu Slide de fotos.
No Menu de Tarefas, clique em criar Títulos e Créditos, será apresentado um Menu perguntando “Onde deseja adicionar um título?“, como na figura 14 abaixo.

Figura 14


Clique em Adicionar título ao inicio do filme e adicione um nome ou um título ao seu Slidecomo na figura 15 abaixo.

Figura 15

Figura 16


Clicando em alterar a fonte e a cor do texto, você também pode alterar a fonte, o tamanho da fonte, cor do texto, colocar em negrito, colocar sublinhado, mudar a posição e a transparência como mostra a figura 17 abaixo.

Figura 17


Depois de feitas as sua ao título clique em Concluído, adicionar título ao filme para que o título seja adicionado ao seu Slide. Se quiser você pode adicionar uma transição entre o título e a primeira foto do seu Slide, como na figura 18.

Figura 18


Você pode também adicionar nome ou título antes de alguma foto, bastando apenas selecionar a foto e adicionar e editar o texto clicando em adicionar título antes do clipe selecionado no Storyboard, como nas figuras abaixo.

figura:19

7. TIPOS DE ARQUIVOS

.arj - um dos formatos de compressão mais antigos, ainda que hoje em dia não seja muito usado. O programa Unarj descomprime esses arquivos.
.asf - arquivo de áudio ou vídeo executável com o Windows Media Player.
.asp - Active Server Pages. Formato de páginas Web, capazes de gerar conteúdo de forma dinâmica.
.avi - arquivo de vídeo. É o formato dos arquivos DivX. Windows Media Player, Real Player One e The Playa são os mais usados para vêlos.
.bmp - arquivo de imagem, pode ser aberto em qualquer visualizador ou editor de imagens. Sua desvantagem é o grande tamanho dos arquivos em relação a outros formatos otimizados. Provém do ambiente Windows.
.bak - cópia de segurança. Alguns programas, quando realizam modificações em arquivos do sistema, costumam guardar uma cópia do original com essa extensão.
.bat - é uma das extensões que junto a .com e .exe indica que esse é um arquivo executável em Windows. Costuma executar comandos de DOS.
.bin - pode ser um arquivo binário, de uso interno para algumas aplicações e portanto sem possibilidade de manipulação direta, ou de uma imagem de CD, mas nesse caso deve ir unida a outro arquivo com o mesmo nome mas com a extensão .cue.
.cab - formato de arquivo comprimido. Para ver o conteúdo, é preciso usar um programa compressor/descompressor.
.cdi - imagem de CD gerada por DiscJuggler.
.cfg - tipo de arquivo que geralmente serve de apoio a outra aplicação. Normalmente se escrevem nele as preferências que o usuário seleciona por default (padrão).
.com - arquivo executável em ambiente DOS.
.dat - arquivo de dados. Normalmente armazena informações usadas de forma interna por um programa do qual depende. Costuma ser modificado com qualquer editor de texto.
.dll - este tipo de arquivo é conhecido como biblioteca. Costuma ser utilizado pelo sistema operacional de forma interna, para, por exemplo, permitir a comunicação entre um modem e o computador (driver).
.doc - arquivo de texto capaz de armazenar dados referentes ao formato do texto que contém. Para editá-lo é preciso ter o Microsoft Word ou a ferramenta de sistema Wordpad (bloco de notas), entre outros editores de texto.
.dxf - arquivo importado pela maioria dos programas de modelagem 3D.
.exe - arquivo executável. Qualquer programa que queiramos instalar em nosso computador terá essa extensão. Fazendo clique duplo sobre um arquivo com esta extensão iniciamos um processo de instalação ou um programa.
.eps - Encapsulated Postscript. Arquivo de imagens exportadas por grande variedade de programas gráficos como Photoshop, QuarkXPress, Freehand e Illustrator.
.fhx - arquivo de Freehand. O x indica a versão do programa que gerou o arquivo. Assim, a versão 9 do Macromedia Freehand geraria um arquivo .fh9.
.fla - arquivo do Macromedia Flash.
.gif - arquivo de imagem comprimido. Editável com qualquer software de edição de imagem.
.html - Hiper Text Markup Language. Formato no qual se programam as páginas Web. É capaz de dar formato a texto, acrescentar vínculos a outras páginas, chamar imagens, sons e outros complementos. Editável com um editor de textos ou software específico.
.hlp - arquivo de ajuda que vem com os programas.
.ini - guardam dados sobre a configuração de algum programa.
.ico - arquivo de ícone do Windows.
.jpg - arquivo de imagem comprimido, pode ser editado em qualquer editor de imagens.
.js - arquivo que contém programação em JavaScript,utilizado em geral pelos navegadores e editável com qualquer editor de texto.
.log - arquivo de texto que registra toda a atividade de um programa desde que o mesmo é aberto.
.lnk - acesso direto a uma aplicação em Windows. Provém da palavra link (conexão).
.max - arquivo original do programa 3DstudioMax.
.mdb - arquivo de base de dados geralmente gerada pelo Microsoft Access.
.mid - arquivo de áudio relacionado com a tecnologia midi.
.mp3 - formato de áudio que aceita compressão em vários níveis. O reprodutor mais famoso para estes arquivos é o Winamp, ainda que também se possa utilizar o Windows Media Player.
.mpg - arquivo de vídeo comprimido, visível em quase qualquer reprodutor, por exemplo, o Real One ou o Windows Media Player. É o formato para gravar filmes em formato VCD.
.mov - arquivo de vídeo que pode ser transmitido pela Internet graças à tecnologia Apple Quicktime.
.nrg - arquivo de imagem de diso geralmente gerada pelo software de gravação de CDs Nero Burning Rom.
.ogg - formato de áudio comprimido de melhor qualidade que o mp3 e que pode ser reproduzido no Winamp a partir da versão 3.
.ole - arquivo que aplica uma tecnologia própria da Microsoft para atualizar informação entre suas aplicações.
.pdf - documento eletrônico visível com o programa Adobe Acrobat Reader e que conserva as mesmas propriedades de quando foi desenhado para sua publicação impressa. Os manuais online de muitos programas estão nesse formato.
.php - arquivos de páginas Web dinâmicas. É, por sua vez, uma linguagem de programação que permite transladar para a Web conteúdo armazenado em bases de dados.
.pic - arquivo de imagem editável em qualquer editor de imagens.
.png - arquivo de imagem pensado para a Web que se abre com praticamente todos os programas de imagens.
.ppt - arquivo do software de apresentações PowerPoint, da Microsoft.
.qxd - arquivo do software de editoração QuarkXPress.
.rm - arquivo de áudio do Real, codificado de forma especial para ser transmitido pela Rede graças à tecnologia da Real Networks.
.rar - formato de compressão de dados muito popular e que pode ser manipulado pelo Winrar, entre outros.
.rtf - Rich Text Format, ou formato de texto enriquecido. Permite guardar os formatos de texto mais característicos. Pode ser gerado e editado no WordPad e outros.
.reg - arquivo que guarda informação relativa ao Registro do Windows. Costumam conter dados relativos a algum programa instalado no sistema.
.scr - extensão dos protetores de tela que funcionam em Windows e que costumam encontrar-se na pasta em que está instalado o sistema.
.swf - Shockwave Flash. Formato muito utilizado e facilmente encontrado na Web. Permite sites ricos em animação e som, gerando pequenas aplicações interativas. Para poder vê-los, é preciso ter instalado o plugin da Macromedia.
.txt - arquivo de texto que se abre com qualquer editor de texto.
.ttf - True Type Font. Arquivo de fontes. Os tipos de letras (fontes)instalados no sistema utilizam principalmente esta extensão.
.tif - arquivo de imagem sem compressão. Costuma ser usado para o armazenamento de imagens em alta resolução.
.tmp - arquivos temporários. Se não estão sendo utilizados por algum processo do sistema, o normal é que possam ser eliminados sem nenhum problema.
.vob - arquivos de vídeo de alta qualidade, é usado para armazenar filmes em DVD.
.wab - arquivos nos quais o Microsoft Outlook guarda o caderno de endereços.
.wav - arquivo de áudio sem compressão. Os sons produzidos pelo Windows costumam estar gravados neste formato.
.wri - arquivo de texto com formato gerado pelo editor de texto do sistema, o WordPad.
.zip - talvez seja o formato de compressão mais utilizado. O programa mais popular para comprimir e descomprimir este arquivos é o WinZip.
Dica: como abrir arquivos com programas alternativos
Por padrão, ao clicar duas vezes com o mouse sobre um arquivo este se abre com um programa que lhe seja associado. Por isso é que, por exemplo, os arquivos .doc sejam abertos automaticamente com o Word e os .jpg (formato de imagens) sejam executados em algum editor de imagens. Mas pode acontecer que a pessoa queira abrir este arquivo .jpg com o navegador Internet Explorer. Para isso, será necessário clicar sobre o arquivo com o botão direito do mouse, escolher a opção Abrir com... e escolher o programa adequado. Quem tem versões mais antigas do Windows, deve seguir o passo anterior com a tecla Shift pressionada.

5. WINDOWS MEDIA PLAYER

Executar um arquivo de áudio ou vídeo
Você pode usar o Windows Media Player para executar arquivos de mídia digital que estejam na biblioteca do Player, no computador ou em uma pasta da rede ou site.
Se você achar que arquivos são reproduzidos rápido demais no Player, tente instalar drivers novos para a placa de som. Para obter mais informações, consulte o site do fabricante ou verifique se há atualizações de driver no site do Windows Update.
Para executar um arquivo da biblioteca
1. Clique na guia Biblioteca e procure ou pesquise um item que você queira executar.
Se a biblioteca não exibir o tipo de mídia que está procurando (por exemplo, mostrar música mas você desejar ver seus vídeos), na barra de endereços, clique no botão Selecione uma categoria e, em seguida, clique em outra categoria.
2. Siga um destes procedimentos:
o Arraste um item para o painel Lista.
Você pode arrastar itens individuais (como uma ou mais músicas) ou conjuntos de itens (como um ou mais álbuns, artistas, gêneros, anos ou classificações) para o painel Lista.
Se o painel Lista não estiver visível, clique no botão Mostrar Painel Lista ao lado da caixa de pesquisa.
Se o painel já contiver outros itens, você pode desmarcar os conteúdos clicando no botão Limpar painel Lista
o Clique duas vezes no item para executá-lo.
Dependendo do item em que você clica duas vezes, vários itens podem ser executados. Para executar um único item, arraste-o para o painel Lista.
3. Observação
o Se o Player não conseguir executar um arquivo específico, o problema pode estar relacionado a direitos de uso de mídia. Consulte as Perguntas freqüentes do DRM para obter mais informações sobre problemas de direitos de uso.
Para executar um arquivo em pausa ou parado
1. Clique no botão Executar .
2. Para mover para um ponto específico no arquivo, mova o controle deslizante Buscar para o ponto em que deseja executar o arquivo.
O controle deslizante não fica disponível para alguns arquivos.
Para executar um arquivo em uma página da Web
• Clique no link na página da Web.
Se você tiver dificuldades para executar arquivos em páginas da Web usando o navegador Netscape, talvez seja necessário reinstalar o plug-in do Windows Media Player para o Netscape Navigator oferecido no site da Microsoft. Para adicionar ou remover um plug-in, é preciso fazer o logon como administrador ou membro do grupo Administradores.
Para executar um arquivo que não esteja na biblioteca
1. Clique no menu Arquivo e em Abrir.
Se o menu Arquivo não estiver visível, use a opção para mostrar os Menus Clássicos.
2. Navegue até o local apropriado, clique no arquivo e em Abrir. Você pode especificar os seguintes tipos de locais:
o \\servidor\conteúdo\nome_do_arquivo
o arquivo://\\servidor\conteúdo\nome_do_arquivo
Para executar um arquivo na Internet digitando a URL do arquivo
1. Clique no menu Arquivo e em Abrir URL.
Se o menu Arquivo não estiver visível, use a opção para mostrar os Menus Clássicos.
2. Digite a URL do arquivo e clique em OK. Você pode especificar os seguintes tipos de locais:
o mms://servidor/nome_do_arquivo (por exemplo, um arquivo com extensão .wma, .wmv ou .mp3)
o http://servidor/nome_do_arquivo
o mms://servidor/sami.asf?SAMI=http://servidor/sami/sami_demo.smi (arquivo SAMI (Synchronized Accessible Media Interchange))
Para executar uma seção do arquivo
Alguns arquivos contêm marcadores que são como as trilhas de um CD. Se estiver executando um arquivo que contenha marcadores, você pode ir para a seção do arquivo que desejar selecionando o marcador dessa seção.
• Clique no menu Exibir, aponte para Marcadores de Arquivo e clique no marcador que você desejar.
Se o menu Exibir não estiver visível, use a opção mostrar os Menus Clássicos.
Para continuar executando arquivos ao alternar usuários
O Player interrompe a execução de um arquivo automaticamente quando você usa o recurso Troca Rápida de Usuário para trocar o usuário que está usando o computador. Se você quiser que a reprodução continue, siga este procedimento:
1. Clique na seta abaixo da guia Em Execução e clique em Mais Opções.
2. Na guia Player, desmarque a caixa de seleção Parar reprodução ao alternar para um usuário diferente.
Para sempre executar arquivos no modo compacto
Você pode optar por executar arquivos que tenham um nome de arquivo consistente no modo compacto. Isso é útil, por exemplo, se sua empresa encaminhar mensagens de correio de voz para o seu programa de email. Observe que se o Player já estiver sendo executado quando você executar o arquivo, ele permanecerá em seu modo de exibição atual.
1. Clique na seta abaixo da guia Em Execução e clique em Mais Opções.
2. Na guia Player, marque a caixa de seleção Iniciar no modo compacto para nomes de arquivo com este texto.
3. Na caixa de texto, digite todo ou parte do nome do arquivo que você deseja executar no modo compacto.
Se a reprodução de uma música ou vídeo for interrompida por causa de outro item de mídia, como a gravação de uma mensagem de voz, pressione CTRL+B para continuar a reprodução do primeiro item.
Executar um CD ou DVD
Com o Windows Media Player, você pode executar CDs de áudio ou de dados que contenham música ou arquivos de vídeo (também conhecidos como CDs de mídia) e CDs de vídeo (VCDs). VCDs são como DVDs, embora a qualidade de vídeo não seja tão alta
Para executar DVDs, você deve ter uma unidade de DVD e um decodificador de DVD compatível instalado no computador. No entanto, se você receber um erro que indique a ausência de um decodificador de DVD, clique em Ajuda na Web na caixa de diálogo da mensagem de erro para determinar como obtê-lo.
Para executar um CD ou DVD
1. Inicie o Player e insira o CD ou DVD que você deseja executar na unidade. Geralmente, a execução do disco é iniciada. Se ela não for iniciada ou se você quiser selecionar um disco que já esteja inserido, clique na seta abaixo da guia Em Execução e clique na unidade que contém o disco.
2. No caso de um DVD ou VCD, faça o seguinte, caso apropriado:
o No painel Lista, clique em um título ou capítulo de DVD.
o No painel Lista, clique duas vezes em um segmento de VCD.
Para pular músicas ao executar um CD
Você pode pular as músicas que não gostar ao executar um CD. Para pular uma música, faça o seguinte:
1. Clique na guia Em Execução.
2. Clique no botão Avançar enquanto a música estiver em execução. A música será pulada e ficará obscurecida na lista de execução. Se a repetição estiver ativada, a música não será executada nessa sessão de reprodução. Se você acidentalmente pular uma música que você gostaria de ouvir, clique duas vezes nela na lista de reprodução Ela será executada imediatamente e não será mais pulada.
Ejetar um CD ou DVD
• No painel de Navegação do Windows Media Player, Clique com o botão direito do mouse no disco que você deseja ejetar e clique em Ejetar.
Executar recursos especiais em um DVD
O Windows Media Player fornece recursos especiais quando você executa um DVD que oferece suporte a esses recursos. Por exemplo, você pode definir os controles dos pais para impedir uma criança que use o computador de executar um DVD com conteúdo impróprio. Ou você pode mudar o ângulo da câmera ou executar recursos especiais em um DVD.
Para ativar os controles dos pais para DVDs
A primeira etapa para usar os controles dos pais é proteger o computador com contas de usuário e senhas apropriadas do Windows. Feito isso, você pode atribuir uma classificação dos pais no Player. Nem todos os DVDs oferecem suporte a esse recurso.
Para usar os controles dos pais, é preciso fazer o logon como administrador ou membro do grupo Administradores.
1. Faça o logon no computador com uma conta de administrador e atribua senhas para todas as contas de administrador.
2. Crie uma conta de usuário Limitada ou Restrita para cada indivíduo a quem você deseje aplicar opções de controles dos pais.
3. Inicie o Windows Media Player, clique na seta abaixo da guia Em execução, clique em Mais Opções e na guia DVD.
4. Clique em Alterar Configurações.
5. Em Selecione uma classificação, selecione a classificação Motion Picture Association of America (MPAA) que você deseja que usuários com contas do tipo Limitada possam ver no seu computador. Por exemplo, selecione Censura: 14 anos se você deseja impedir que usuários com contas do tipo Limitada vejam DVDs com a classificação Censura: 18 anos ou superior
Para mudar o ângulo da câmera de um DVD
1. Execute um DVD.
2. Clique no botão DVD, aponte para Ângulo da Câmera e clique no ângulo da câmera que você deseja exibir.
Observe que nem todos os DVDs oferecem suporte a esse recurso.
Para executar recursos especiais em um DVD
1. Execute um DVD.
2. Clique no botão DVD e em Menu Raiz.
3. Clique na guia Em Execução e nos links para os recursos especiais, caso aplicável.
4. Clique no botão DVD e em Fechar Menu (continuar).
Esse procedimento pode variar, dependendo da autoria do DVD que você está executando. Por exemplo, após clicar no botão DVD, pode ser necessário clicar em Menu de Títulos em vez de em Menu Raiz.
Observe que nem todos os DVDs oferecem suporte a esse recurso.
Adicionar itens à biblioteca do Windows Media Player
Você pode usar a biblioteca do Windows Media Player para ajudá-lo a organizar toda a sua coleção de mídia digital no computador, incluindo músicas, vídeos e imagens. Depois de adicionar arquivos à biblioteca, você pode executá-los, gravar CDs mistos, criar listas de reprodução, sincronizar os arquivos com players de vídeo e música portáteis, e compartilhar os arquivos com outros dispositivos na rede doméstica. Há vários métodos que podem ser usados para adicionar arquivos à biblioteca:
• Monitorando pastas. Quando você inicia o Player pela primeira vez, ele pesquisa automaticamente certas pastas padrão no computador em busca de arquivos de músicas, vídeos e imagens, e adiciona esses arquivos à sua biblioteca. Se você adicionar ou remover arquivos dessas pastas, o Player automaticamente atualiza a biblioteca. Você poderá alterar as pastas monitoradas pelo Player caso armazene alguns de seus arquivos de mídia digital em um local que ainda não seja monitorado automaticamente.
• Adicionar arquivos de mídia que você executa. Quando você executa um arquivo no computador ou na Internet, o Player adiciona automaticamente esse arquivo à biblioteca se ainda não estiver lá. O Player não adiciona automaticamente um arquivo que você execute em uma mídia de armazenamento removível, um dispositivo de armazenamento removível ou uma pasta de rede compartilhada. Por exemplo, se você executar um arquivo armazenado em um cartão CompactFlash, um CD de dados ou uma pasta compartilhada em outro computador na rede, o Player não adicionará automaticamente o arquivo à biblioteca.
• Copiar música de um CD. Você pode usar o Player para copiar faixas dos CDs de áudio. Durante a cópia, as faixas são criadas como arquivos no computador.
• Baixar músicas e vídeos de lojas online. Você pode se inscrever em lojas online a partir do Player. Ao fazer isso, você poderá baixar arquivos de músicas e vídeos das lojas online.
Este tópico aborda os dois primeiros métodos. Para obter informações sobre os outros métodos, consulte Copiar música de um CD e Fazer
1. Clique na seta abaixo da guia Biblioteca e clique em Adicionar à Biblioteca.
2. Na caixa de diálogo Adicionar à Biblioteca, clique em uma destas opções:
o Minhas pastas particulares. Use esta opção para monitorar os arquivos de mídia digital armazenados nas pastas pessoais Músicas, Imagens e Vídeos, além dos arquivos armazenados nas pastas públicas Músicas, Imagens e Vídeo acessadas pelas pessoas que usam seu computador.
o Minhas pastas e as de outros que posso acessar. Use esta opção para monitorar os arquivos de mídia digital armazenados nas suas pastas pessoais Músicas, Imagens e Vídeos, os arquivos armazenados nas pastas públicas Músicas, Imagens e Vídeo, além dos arquivos armazenados nas pastas pessoais Músicas, Imagens e Vídeos de outros usuários do computador. Observe que você só pode monitorar os arquivos armazenados na pasta pessoal de outro usuário se essa pessoa tiver compartilhado a pasta com você. Para obter informações sobre como compartilhar uma pasta com outra pessoa no seu computador, consulte Ajuda e Suporte do Windows.
3. Clique em Opções Avançadas e siga um destes procedimentos:
o Para monitorar pastas adicionais, clique em Adicionar e especifique o local da pasta.
o Para deixar de monitorar uma pasta adicionada anteriormente, clique na pasta que deseja remover da lista e clique em Remover. Para deixar de monitorar uma pasta adicionada automaticamente, clique na pasta e, em seguida, em Ignorar.
o Para especificar se o Player deve adicionar arquivos anteriormente excluídos da biblioteca, marque ou desmarque a caixa de seleção Adicionar arquivos excluídos anteriormente da biblioteca.
o Para impedir que arquivos menores que um determinado tamanho sejam adicionados à biblioteca, digite os limites de tamanho de arquivo nas caixas Arquivos de áudio e Arquivos de vídeo.
Para alterar quais arquivos de mídia são adicionados automaticamente à biblioteca quando executados
1. Clique na seta abaixo da guia Biblioteca, clique em Mais Opções e clique na guia Player.
2. Para impedir que os arquivos de mídia no seu computador ou na Internet sejam adicionados à biblioteca quando você executá-los, desmarque a caixa de seleção Adicionar arquivos de mídia à biblioteca quando executados.
Remover itens da biblioteca do Windows Media Player
Este tópico descreve como remover arquivos e dispositivos da biblioteca do Windows Media Player. Você também pode remover informações sobre o que foi executado.
Para excluir um arquivo da biblioteca
1. Clique na guia Biblioteca.
2. Clique com o botão direito do mouse no item que deseja excluir e, em seguida, clique em Excluir.
Para selecionar vários itens adjacentes, pressione e mantenha pressionada a tecla SHIFT enquanto seleciona. Para selecionar itens não adjacentes, pressione e mantenha pressionada a tecla CTRL enquanto seleciona. Clique com o botão direito do mouse nos itens selecionados e, em seguida, clique em Excluir.
3. Se solicitado, clique em uma das seguintes opções:
o Excluir apenas da biblioteca
Esta opção exclui o vínculo da biblioteca, mas não exclui o arquivo vinculado do computador.
o Excluir da biblioteca e do meu computador
Esta opção exclui o vínculo da biblioteca e o arquivo do computador.
4. Observação
o Se você tiver marcado anteriormente a caixa de seleção Não exibir esta mensagem novamente neste prompt e quiser alterar futuramente o modo como o Player exclui arquivos, execute o procedimento a seguir. Clique na seta abaixo da guia Biblioteca e clique em Mais Opções. Na guia Biblioteca, marque ou desmarque a caixa de seleção Excluir arquivos do computador quando excluídos da biblioteca.
Para remover um dispositivo da biblioteca
Você pode remover todas as informações sobre um dispositivo, inclusive a lista de arquivos que sincronizam com o dispositivo, se não quiser que elas apareçam no Player. Se fizer isso, você precisará configurar a sincronização se quiser sincronizar com o dispositivo novamente no futuro.
1. Desconecte o dispositivo do computador.
2. No painel Navegação, clique com o botão direito do mouse no dispositivo que deseja remover e clique em Finalizar Parceria de Sincronização.
Se o dispositivo estiver conectado quando você executar esta etapa, o dispositivo alternará para a sincronização manual e algumas informações sobre o dispositivo continuarão no Player.
Gravar um CD ou DVD no Windows Media Player
É possível criar facilmente seus próprios CDs ou DVDs personalizados usando o Windows Media Player.
1. Clique na guia Gravar, na seta abaixo da guia Gravar e no tipo de disco que deseja gravar (CD de áudio ou CD / DVD de dados).
2. Insira um disco vazio no gravador (observe que nem todos os gravadores são compatíveis com todos os tipos de discos vazios; consulte a documentação do seu hardware). Ou insira um disco regravável (por exemplo, um CD-RW) com arquivos e apague o disco clicando na unidade no Painel de navegação e em Apagar disco. (É necessário apagar os arquivos antes de regravar o disco.)
3. Se houver vários gravadores de discos e aquele selecionado não for o que você deseja usar, escolha o gravador desejado clicando no link Próxima Unidade no painel Lista acima da lista de reprodução.
Observe que você pode gravar discos em apenas uma unidade de gravador por vez.
4. Para adicionar álbuns ou arquivos da biblioteca do Player, arraste-os do painel Detalhes até o painel Lista, para criar uma lista de arquivos para gravação.
Se for necessário limpar o painel Lista antes de começar a criar a lista de gravação, clique no botão Limpar painel Lista.
No caso de CDs de áudio, o Player normalmente calcula os minutos e segundos de espaço vazio restantes no disco após a adição de cada música à lista de gravação. Entretanto, ocasionalmente, talvez o Player não consiga detectar antecipadamente a duração das músicas, o que significa que talvez ele não calcule com precisão quantas músicas podem caber em um CD. Nesse caso, executar as músicas da lista de gravação primeiramente pode ajudar o Player a determinar a duração correta das músicas.
Para adicionar um arquivo que se encontre no computador mas não na biblioteca, clique com o botão direito do mouse no arquivo e em Adicionar à Lista de Gravação, ou arraste o arquivo para o painel Lista.
5. Se você tiver selecionado mais arquivos do que um disco pode comportar, o Player pode gravar todos eles em vários discos. Outra alternativa á alternar para a gravação dos arquivos em um disco de dados, para que caibam mais arquivos no disco (mas observe que muitos CD players não executam música gravada em discos de dados). Se você quiser gravar apenas um disco nesta sessão, remova arquivos da lista até que todos caibam em um disco. Para isso, clique com o botão direito do mouse no arquivo que deseja remover e clique em Remover da Lista. Observe que a remoção de arquivos da lista não excluirá da biblioteca os arquivos afetados.
No caso de CDs de áudio, é possível que a última música não caiba, mesmo que o tempo total corresponda exatamente ao tamanho do CD, pois o Player insere dois segundos entre as músicas durante a gravação.
6. Na lista, arraste os arquivos para cima ou para baixo para arrumá-los na ordem em que você deseja que eles apareçam no disco. Se você tiver decidido gravar mais de um disco por vez, verifique se os arquivos serão gravados no disco desejado.
7. Clique em Iniciar Gravação.
8. Se estiver gravando vários discos, insira um disco vazio quando a gravação do primeiro for concluída e clique em Iniciar Gravação. Repita esta etapa até concluir a gravação de todos os discos.
À medida que o disco é gravado, é possível verificar esse andamento na lista de gravação. A gravação de um disco leva algum tempo.
É recomendável não tentar realizar outras ações no computador durante a gravação de um disco. Por exemplo, as operações de reprodução e gravação podem ser afetadas se você tentar ouvir músicas da biblioteca durante a gravação de um disco.
Observação
• O uso não autorizado e/ou a cópia de material protegido por copyright pode constituir violação da lei de direitos autorais dos Estados Unidos e/ou de outros países/regiões. Os materiais protegidos por copyright incluem, sem limitação, software, documentação, elementos gráficos, versos, fotografias, clip-art, animações e clipes de música ou de vídeo, além de som e música (inclusive no formato MP3 codificado). A violação das leis de copyright norte-americanas e internacionais pode sujeitar o infrator a severas penalidades civis e/ou criminais
Alterar configurações para gravar um CD ou DVD no Windows Media Player
Há diversas configurações que podem ser personalizadas para que a gravação no Windows Media Player funcione melhor.
1. Clique na seta abaixo da guia Gravar e em Mais Opções.
2. Faça uma ou mais das alterações a seguir:
o Velocidade de gravação. Normalmente não é necessário ajustar a velocidade de gravação, a menos que haja problemas na gravação; nesse caso, reduzir a velocidade de gravação pode corrigir o problema. Esta configuração aplica-se a todos os gravadores usados no computador.
o Ejetar o disco automaticamente após a gravação. Marque esta caixa de seleção se quiser ejetar os CDs automaticamente após serem gravados.
o Aplicar nivelamento de volume nas faixas do CD. Se você estiver gravando músicas originalmente gravadas em diferentes níveis de volume, marque esta caixa de seleção para minimizar as diferenças de volume entre as músicas em CDs de áudio gravados por você. Isso ajuda a evitar a necessidade de ajustar o volume quando o CD for executado.
o Adicionar uma lista de todos os arquivos gravados no disco neste formato. Ao gravar um disco de dados, o Player cria uma lista de reprodução que lista os arquivos que estão sendo gravados e inclui a lista de reprodução no disco. Se o dispositivo de reprodução der suporte a listas de reprodução, os itens serão reproduzidos na ordem em que apareceram na lista de gravação. Por padrão, a lista de reprodução é um arquivo com extensão .wpl. Se você quiser executar seus discos de dados em um dispositivo que não suporte listas de reprodução, pode usar o formato .m3u.
o Usar informações de mídia p/organizar arquivos em pastas no disco de dados. Selecione esta opção se quiser organizar arquivos gravados em CDs de dados ou em DVDs nas seguintes pastas: \Música\Artista\Álbum, \TV, \Vídeo e \Imagem (esta pasta também incluirá uma parte do caminho original do arquivo). Se as informações sobre a mídia de álbum e artista do álbum estiverem ausentes dos arquivos, eles serão armazenados em pastas denominadas Artista Desconhecido\Álbum Desconhecido. Para evitar isso, antes de gravar verifique se os arquivos contêm informações sobre álbum e artista do álbum. Se necessário, você pode adicionar ou editar as informações de mídia para os arquivos. Se essa opção não for selecionada, todos os arquivos gravados serão armazenados juntos na pasta raiz do disco.
o Colocar mais música no disco convertendo para uma taxa de bits inferior. Se você quiser colocar mais arquivos de música em um CD de dados ou em um DVD, pode converter os arquivos para um tamanho menor antes de gravar. Além de serem convertidos para um tamanho menor, os arquivos que estiverem em formato MP3 ou WAV também serão convertidos ao formato WMA. Se você gravar arquivos que se encontrem na taxa de bits especificada ou abaixo, eles não serão convertidos. Observe que, quando os arquivos forem convertidos, o tempo necessário para a gravação aumentará e a qualidade de áudio poderá diminuir.
Copiar música de um CD
É possível copiar faixas dos seus CDs de áudio no computador com o Windows Media Player; depois disso, as músicas copiadas tornam-se arquivos do computador.
Para copiar músicas de um CD
1. Verifique se você está conectado à Internet.
Quando está conectado à Internet, o Player tenta recuperar informações sobre a mídia relativas às faixas que estão sendo copiadas, usando um banco de dados de mídia do Windows, mantido pela Microsoft. O Player então adiciona as informações aos arquivos durante a cópia. Se as informações sobre a mídia estiverem incorretas ou ausentes, é possível editá-las ou adicioná-las após a cópia de músicas do CD, conforme descreve o procedimento abaixo, neste tópico.
2. (Opcional) Para selecionar outro formato ou outra taxa de bits para os arquivos criados durante a cópia, clique na seta abaixo da guia Copiar do CD e faça suas seleções usando os comandos Formatar e Taxa de Bits.
Também é possível alterar as configurações padrão posteriormente, na guia Copiar Música do CD da caixa de diálogo Opções.
3. Insira um CD de áudio na unidade de CD e clique na guia Copiar do CD.
Por padrão, o Player começa a copiar música do CD automaticamente quando você está na guia Copiar do CD ou alterna para essa guia após inserir o CD. Também é possível optar por copiar música do CD imediatamente após inseri-lo ou desativar a cópia automática de músicas do CD. Para obter informações sobre a alteração dessas configurações, consulte Alterar configurações para copiar música de CDs.
4. (Opcional) Quando o Player iniciar a cópia do CD, desmarque as caixas de seleção relativas às músicas que você não deseja copiar. Ou, clique em Parar Cópia do CD, faça suas seleções e clique em Iniciar Cópia do CD para reiniciar a cópia. (As músicas parcialmente copiadas do CD não são salvas.)
5. Feita a cópia, é possível encontrar e reproduzir as músicas na biblioteca.
6. Em alguns casos, você poderá ser solicitado a adicionar manualmente informações ausentes sobre a mídia, após a conclusão da cópia de músicas do CD. Veja neste tópico o procedimento para adicionar ou editar informações sobre a mídia após a cópia de músicas do CD.
Copiar música de um CD
É possível copiar faixas dos seus CDs de áudio no computador com o Windows Media Player; depois disso, as músicas copiadas tornam-se arquivos do computador.
Para copiar músicas de um CD
1. Verifique se você está conectado à Internet.
Quando está conectado à Internet, o Player tenta recuperar informações sobre a mídia relativas às faixas que estão sendo copiadas, usando um banco de dados de mídia do Windows, mantido pela Microsoft. O Player então adiciona as informações aos arquivos durante a cópia. Se as informações sobre a mídia estiverem incorretas ou ausentes, é possível editá-las ou adicioná-las após a cópia de músicas do CD, conforme descreve o procedimento abaixo, neste tópico.
2. (Opcional) Para selecionar outro formato ou outra taxa de bits para os arquivos criados durante a cópia, clique na seta abaixo da guia Copiar do CD e faça suas seleções usando os comandos Formatar e Taxa de Bits.
Também é possível alterar as configurações padrão posteriormente, na guia Copiar Música do CD da caixa de diálogo Opções.
3. Insira um CD de áudio na unidade de CD e clique na guia Copiar do CD.
Por padrão, o Player começa a copiar música do CD automaticamente quando você está na guia Copiar do CD ou alterna para essa guia após inserir o CD. Também é possível optar por copiar música do CD imediatamente após inseri-lo ou desativar a cópia automática de músicas do CD. Para obter informações sobre a alteração dessas configurações, consulte Alterar configurações para copiar música de CDs.
4. (Opcional) Quando o Player iniciar a cópia do CD, desmarque as caixas de seleção relativas às músicas que você não deseja copiar. Ou, clique em Parar Cópia do CD, faça suas seleções e clique em Iniciar Cópia do CD para reiniciar a cópia. (As músicas parcialmente copiadas do CD não são salvas.)
5. Feita a cópia, é possível encontrar e reproduzir as músicas na biblioteca.
6. Em alguns casos, você poderá ser solicitado a adicionar manualmente informações ausentes sobre a mídia, após a conclusão da cópia de músicas do CD. Veja neste tópico o procedimento para adicionar ou editar informações sobre a mídia após a cópia de músicas do CD.
Para adicionar ou editar informações sobre a mídia após a cópia de músicas do CD
1. Conecte-se à Internet.
Se as informações sobre a mídia estiverem ausentes por falta de conexão com a Internet durante a cópia, normalmente aquelas relativas às faixas recém-copiadas serão exibidas logo após essa conexão ser realizada. Se isso não ocorrer ou se as informações não estiverem corretas, prossiga com as etapas a seguir para adicioná-las ou editá-las. Se você não tiver acesso à Internet, é possível editar manualmente as informações sobre a mídia.
2. Clique na guia Biblioteca e vá até o álbum recém-copiado.
3. Clique com o botão direito do mouse no álbum e, em seguida, clique em Localizar Informações sobre o Álbum.
4. Se for exibida uma mensagem de erro informando que é necessário alterar as configurações de privacidade:
1. Clique na seta abaixo da guia Copiar do CD, clique em Mais Opções e na guia Privacidade.
2. Marque a caixa de seleção Atualizar arquivos de música recuperando info. sobre a mídia na Internet
3. Repita a etapa 3 para abrir Localizar Informações sobre o Álbum.
5. Siga um destes procedimentos:
o Se as informações corretas sobre o álbum ou o artista forem exibidas nos resultados da pesquisa, selecione a entrada desejada e siga as instruções da página para atualizar automaticamente as informações sobre arte e mídia do álbum. Se o álbum correto não for exibido nos resultados da pesquisa, siga as instruções da página para pesquisar novamente usando critérios de pesquisa diferentes ou para adicionar as informações sobre a mídia manualmente.
o Se forem exibidas as informações corretas do álbum com um ícone de música genérica exibido como arte do álbum, essa arte não estará disponível para download. Para obter informações sobre como adicionar você mesmo a arte do álbum, consulte o procedimento sobre adição de arte de álbuns manualmente, em Adicionar ou alterar arte do álbum.
Observação
• O uso não autorizado e/ou a cópia de material protegido por copyright pode constituir violação da lei de direitos autorais dos Estados Unidos e/ou de outros países/regiões. Os materiais protegidos por copyright incluem, sem limitação, software, documentação, elementos gráficos, versos, fotografias, clip-art, animações e clipes de música ou de vídeo, além de som e música (inclusive no formato MP3 codificado). A violação das leis de copyright norte-americanas e internacionais pode sujeitar o infrator a severas penalidades civis e/ou criminais.
Fazer compras online no Windows Media Player
Você pode usar o Windows Media Player para localizar e assinar serviços de música, vídeo, rádio e outros tipos de conteúdo de lojas online fornecidos por provedores de conteúdo da Internet. Dependendo da loja, você pode fazer um número ilimitado de coisas com o conteúdo, incluindo a execução, o download para o computador, compras, gravação e sincronização do conteúdo com um dispositivo portátil. Todo o conteúdo baixado aparece na biblioteca. Todo o conteúdo baixado durante a sessão atual do Player também aparece na categoria Downloads (essa categoria é desmarcada quando você sai e reinicia o Player).
Para começar, você pode navegar pelas muitas lojas que estão disponíveis no Player até encontrar as suas lojas preferidas. Você pode então se inscrever em quantas lojas desejar e começar a fazer compras. Observe que as lojas que estão disponíveis dependem da sua localização.
Algumas das lojas que estão disponíveis no Player estão mais integradas com ele. Essas lojas aparecem como uma categoria em sua biblioteca e você pode acessar o conteúdo delas como se fossem uma biblioteca no Player. Por exemplo, você pode arrastar arquivos da loja para criar uma lista de execução ou uma lista de arquivos para gravar ou sincronizar. Você também pode pesquisar todo o conteúdo da loja. Há outras lojas disponíveis no Player também. Essas lojas aparecem como páginas da Web dentro do Player e oferecem vários serviços. Você pode navegar pelas lojas que estão disponíveis até encontrar as lojas nas quais deseja fazer compras.
Algumas lojas exigem a instalação adicional de software no computador para que possam ser usadas. Para adicionar ou remover um plug-in de loja, é necessário ter feito logon como administrador ou membro do grupo Administradores.
O conteúdo que as lojas oferecem geralmente é protegido por direitos de uso de mídia, que especificam o que você pode fazer com o conteúdo. Por exemplo, os direitos de uso do arquivo podem especificar que ele não possa ser gravado em um CD de áudio ou limitar o número de vezes que o arquivo possa ser gravado em um CD de áudio ou sincronizado com um dispositivo.
Cada loja especifica que direitos conceder a você sobre o conteúdo que ela oferece. Consulte as Perguntas freqüentes do DRM para obter mais informações sobre arquivos protegidos e uma explicação sobre as diferenças entre compras de mídia e assinaturas de serviços de mídia.
Para navegar pelas lojas
1. Clique na seta abaixo da guia Lojas Online e em Pesquisar Todas as Lojas Online.
Uma página da Web é exibida listando todas as lojas disponíveis. Clique em uma loja na qual você esteja interessado e o Player a exibirá.
Para ver perguntas específicas sobre como usar uma determinada loja online, veja os links do atendimento ao consumidor ou da Ajuda na página da Web da loja.
2. Se desejar voltar regularmente a essa loja, você pode marcá-la como favorita clicando na seta abaixo da guia Lojas Online e em Adicionar serviço atual ao menu.
Se você decidir mais tarde que não deseja mais que a loja esteja na lista de favoritas, é só clicar na seta abaixo da guia Lojas Online e em Remover serviço atual do menu.
Para fazer compras em uma loja diferente
Se você se inscrever em várias lojas diferentes, é fácil alternar entre elas.
• Clique na seta abaixo da guia Lojas Online e em Pesquisar Todas as Lojas Online para encontrar as lojas nas quais deseja fazer compras
Para usar o Guia de Mídia
O Guia de Mídia do Player contém uma página da Web ao vivo que é hospedada pelo WindowsMedia.com. O guia é como uma revista eletrônica; é atualizado diariamente com links para os mais recentes filmes, músicas e vídeos na Internet e inclui uma vasta gama de tópicos desde notícias mundiais até os mais recentes desenvolvimentos na indústria do entretenimento. Você pode executar tudo que é exibido no recurso Guia de Mídia usando o Player.
• Clique na seta abaixo da guia Lojas Online e em Guia de Mídia.
Para ouvir uma rádio online
Você pode usar o Player para ouvir estações de rádio com difusão na Internet. O Sintonizador de Rádio oferece uma lista com algumas das estações mais populares do mundo.
1. Clique na seta abaixo da guia Lojas Online e em Guia de Mídia.
2. Clique no link para o Sintonizador de Rádio.
Observe que algumas lojas online também oferecem programação de rádio.
Configurar um dispositivo para sincronização no Windows Media Player
É possível usar o Windows Media Player para sincronizar ou copiar arquivos de mídia digital da biblioteca do Player para um dispositivo portátil. Quando se conecta um dispositivo pela primeira vez, o Player seleciona o método de sincronização (automática ou manual) mais adequado para o dispositivo, dependendo da sua capacidade de armazenamento e do tamanho da biblioteca. Se a capacidade de armazenamento do dispositivo for superior a 4 gigabytes (GB) e a biblioteca couber inteira no dispositivo, o Player sincronizará a biblioteca inteira. Em seguida, sempre que você conectar o dispositivo ao computador, o Player atualizará o dispositivo para que reflita a biblioteca. Também é possível escolher o que será sincronizado automaticamente, selecionando as listas de reprodução desejadas.
Se a capacidade de armazenamento do dispositivo for inferior a 4 GB ou se a biblioteca não couber inteira no dispositivo, o Player selecionará a sincronização manual. Com a sincronização manual, é possível selecionar os arquivos ou as listas de reprodução para sincronização sempre que desejar alterar os arquivos no dispositivo, e remover arquivos do dispositivo manualmente.
Após o dispositivo ser configurado pela primeira vez, é possível alternar entre sincronização automática e manual.
Para configurar o dispositivo
1. Inicie o Player e conecte o dispositivo ao computador. Se solicitado, selecione a opção de sincronização do dispositivo usando o Windows Media Player.
2. Siga um destes procedimentos:
o Se o Player selecionar a opção de sincronizar o dispositivo automaticamente, clique em Concluir. Feito isso, o Player sincronizará toda a biblioteca com o dispositivo. Em seguida, o dispositivo fará a sincronização sempre que for conectado ao computador.
o Se o Player tiver selecionado a opção de sincronizar o dispositivo manualmente, clique em Concluir. Em seguida, na guia Sincronizar, é possível selecionar os arquivos e listas de reprodução desejadas para sincronizar manualmente.
3. No caso da sincronização automática, se você quiser sincronizar somente parte da biblioteca, pode escolher o que será sincronizado automaticamente. Veja neste tópico o procedimento para escolher o que será sincronizado automaticamente.
Para escolher o que será sincronizado automaticamente
Se o dispositivo sincronizar automaticamente, não irá necessariamente sincronizar toda a biblioteca. Em vez disso, é possível escolher entre as listas de reprodução existentes ou criar novas listas de reprodução ou arquivos para sincronizar. As listas de reprodução selecionadas serão sincronizadas com o dispositivo sempre que for conectado ao computador.
1. Clique na seta abaixo da guia Sincronizar, aponte para o dispositivo e clique em Configurar Sincronização.
2. Na lista Listas de reprodução disponíveis, selecione aquelas que você deseja sincronizar e clique em Adicionar.
3. Para criar uma lista de reprodução, clique em Criar Lista de Reprodução Automática e siga as etapas exibidas na tela para especificar critérios para os arquivos da lista de reprodução automática.
4. Para remover uma lista de reprodução, clique nessa lista no grupo de Listas de reprodução para sincronizar e em Remover.
5. Siga um destes procedimentos:
o Na lista Listas de reprodução para sincronizar, selecione uma lista por vez e clique nas setas Prioridade para organizá-las na ordem de sincronização desejada. Se o dispositivo ficar cheio antes de concluir a sincronização, talvez os arquivos e listas de reprodução que se encontrem nas posições inferiores da lista não sejam sincronizados.
o Marque a caixa de seleção Ordem aleatória para o que for sincronizado se desejar que o Player escolha aleatoriamente os arquivos das listas de reprodução selecionadas para sincronização. Com esta opção, sempre que o dispositivo é conectado, os arquivos do dispositivo são removidos e um novo conjunto de arquivos é adicionado (da lista de reprodução no grupo Listas de reprodução para sincronizar). Esta opção é útil se o dispositivo tiver capacidade de armazenamento limitada, se você desejar alternar músicas ou se a biblioteca não couber mais no dispositivo.
Para alternar entre a sincronização automática e manual
Configurado o dispositivo pela primeira vez, é possível alternar entre a sincronização automática ou manual, dependendo da preferência.
1. Clique na seta abaixo da guia Sincronizar, aponte para o dispositivo e clique em Configurar Sincronização.
2. Desmarque ou marque a caixa de seleção Sincronizar dispositivo automaticamente.
3. Siga um destes procedimentos:
o Se você estiver alternando para usar a sincronização automática, escolha o que será sincronizado automaticamente. Para obter mais informações, consulte neste tópico o procedimento usado para escolher o que é sincronizado automaticamente.
o Se estiver alternando para usar a sincronização manual, selecione os arquivos e listas de reprodução parasincronizar manualmente.
Tipos de DVD
DVD não regraváveis permitem somente uma gravação, não sendo possível excluir nada depois, acrescentar dados é possível se o disco não for finalizado (Disk At Once), enquanto que os DVD regraváveis permitem apagar e regravar dados.
Não Regravável
• DVD-R: somente permite uma gravação e pode ser lido pela maioria de leitores de DVD;
• DVD+R: somente permite uma gravação, pode ser lido pela maioria de leitores de DVD e é lido mais rapidamente para backup;
• DVD+R DL (dual-layer): semelhante ao DVD+R, mas que permite a gravação em dupla camada, aumentando a sua capacidade de armazenamento.
DVD Regravável
• DVD-RW: permite gravar e apagar cerca de mil vezes;
• DVD+RW: é uma evolução do DVD-RW. Também permite gravar e apagar cerca de mil vezes, mas possui importantes aperfeiçoamentos, em especial uma compatibilidade muito maior com os DVD Players, a possibilidade de editar o conteúdo do DVD sem ter de apagar todo o conteúdo que já estava gravado e um sistema de controle de erros de gravação.
• DVD+RW DL: possui duas camadas de gravação, o que dobra a sua capacidade de armazenamento.
• DVD-RAM: permite gravar e apagar mais de cem mil vezes. A gravação e a leitura são feitos em uma série de círculos concêntricos, um formato que se aproxima mais do que ocorre nos discos rígidos (em todos os demais tipos de DVD, e também de CD, a gravação é feita em uma única linha contínua, uma espiral que parte do centro e termina na borda externa). Daí decorre o nome "gravação aleatória" (nos demais DVD, ela seria contínua). Permite editar o conteúdo do DVD sem ter de apagar todo o conteúdo que já estava gravado. Oferece a possibilidade de gravação e leitura simultâneas (time shift) sem o risco de apagar a gravação. Compatível com poucos leitores de DVD. Possui uma única camada de gravação. Capacidade: versão 1.0 - de 2,58 GB (um lado) a 5,16 GB (dois lados), e versão 2.0 - de 4,7 GB (um lado) e 9,4 GB (dois lados). Formato apoiado pela Hitachi, LG, Maxell, Matsushita (Panasonic), Samsung, Toshiba e JVC, através do RAM Promotion Group (RAMPRG)[2]. Em 2007, o custo do DVD-RAM era de aproximadamente quatro vezes o preço do DVD+RW, seu concorrente.
Diferença entre DVD+R e DVD-R
DVD+R e DVD-R possuem a mesma função e a mesma capacidade. Na prática, a diferença da mídia DVD-R para a DVD+R é o desempenho: discos DVD+R são lidos mais rapidamente do que discos DVD-R. Esta diferença só é sentida se você usar o disco DVD para gravar arquivos de dados, isto é, usar como uma mídia de backup. Já que para assistir filmes, o desempenho é o mesmo[3]. DVD+R só pode ser lido e gravado em gravadores DVD+R, e DVD-R só em gravadores DVD-R. Existem no mercado gravadores que conseguem gravar os dois tipos de mídia, chamados gravadores DVD±R ou dvd multi-recorder, outra vantagem que existe é o DVD+R permitir gravar mais tempo de video, como 240 minutos e o DVD-R com 120 minutos. Além disso o DVD+RW suporta gravação aleatória (o que significa que é possível adicionar e remover arquivos sem a necessidade de apagar todo o disco para recomeçar), sendo mais parecido com um disco rígido removível, enquanto que o DVD-RW não (se for necessário mudar alguma coisa, será preciso limpar todo o disco e recomeçar). A desvantagem do DVD+RW é o seu custo maior.
Sucessores
Blu-ray e HD DVD
Foram lançados no mercado duas novas tecnologias para substituir o DVD, com maior capacidade de armazenamento. São os formatos Blu-ray e HD DVD. Estes formatos utilizam um disco diferente, que é gravado e reproduzido com um laser azul-violeta ao invés do tradicional vermelho. O laser azul possui um comprimento de onda menor, o que permite o traçado de uma espiral maior no disco, podendo render até 50 GB e 30 GB de capacidade no caso do Blu-ray e HD DVD, respectivamente. Os dois formatos têm suas vantagens e desvantagens: o Blu-ray tem maior capacidade de armazenamento, chegando a 25 GB com camada única ou 50 GB com dupla camada, mas seus discos, assim como os aparelhos para leitura, são mais caros para serem produzidos. O HD DVD por sua vez, é capaz de armazenar apenas 15 GB com camada única ou 30 GB com dupla camada, mas teria um custo menor de produção.
Apoiando o formato HD-DVD estavam Microsoft, Intel e Toshiba, entre outros. Do lado do Blu-ray estão Philips, Apple e Sony, entre outros. O espaço extra dessas novas tecnologias de DVD será utilizado para comportar filmes e jogos em alta definição, de acordo com esta geração de aparelhos televisores e videogames. Em 19 de Fevereiro de 2008, a Toshiba comunicou a decisão de não continuar com o desenvolvimento, fabricação e comercialização do HD DVD[4]. Sendo assim, o Blu-ray é o sucessor do DVD.
EVD e VMD
A República Popular da China lançará um padrão próprio de discos de alta resolução chamado EVD (Enhanced Versatile Disc ou Disco Versátil Reforçado, em português). Já o VMD foi criado por uma empresa inglesa, que criou um novo padrão apenas realizando otimizações no DVD onde se pode atingir 100 GB e utilizar o mesmo laser vermelho e que em custo sairia pelo mesmo preço dos DVD convencionais.
Leitor de DVD
O leitor de DVD é um acessório doméstico capaz de reproduzir mídias no formato DVD. Alguns mais modernos reproduzem também outros formatos como CD (de música mp3 e fotos), VCD, SVCD, mini-CD, DVD-RAM e discos de dados, com por exemplo, filmes no formato *.avi (que foram compactados em DivX ou XviD). Existem ainda os "DVD-KARAOKÊ" (mesmas funções que o DVD Player normal), porém estes possuem entradas para microfones. Existem DVD Players com entradas USB para assim poder inserir algum MP3 ou MP4.


Um exemplo de leitor de DVD.




Unidade de leitura de CD (cima) e de DVD (baixo).
Também é possível visualizar DVD em computadores pessoais, usando uma unidade de leitura de DVD, e um software ou programa tocador de DVD, como por exemplo o Windows Media Player , WinDVD ou PowerDVD, para o sistema operacional Windows, e mplayer, vlc, xine ou totem para os sistemas GNU/Linux e derivados do BSD.

2.5 DRIVE DE CD-ROM

DRIVE DE CD-ROM


Até pouco tempo atrás, as opções mais viáveis para escutar música eram os discos de vinil e as fitas cassete. Porém, a Philips, em associação com outras empresas, desenvolveu os CDs (Compact Disc) de áudio (com uma qualidade sonora excelente) e então, este tipo de mídia se transformou no padrão mais usado para álbuns de música. Os CDs também se tornaram o meio mais eficiente e barato para armazenamento de dados (CDs desse tipo são chamados de CD-ROM). Só como exemplo, graças aos CDs, a indústria de software praticamente eliminou a distribuição de programas em disquetes. Por tais características, os drives de CD-ROM (os aparelhos que lêem CDs) se tornaram itens indispensáveis em qualquer computador. Esse artigo visa mostrar alguns detalhes desses dispositivos.

Parte traseira

A conexão dos drives de CD-ROM ao computador é feita através da parte traseira desses aparelhos. Nela, existem entradas para a fonte de alimentação (energia), para o cabo de dados (responsável por transmitir os dados do CD para o computador) e para o cabo de áudio (que deve ser ligado na placa de som para que seja possível a reprodução de CDs de áudio).

Na parte da frente dos drives de CD-ROM, encontram-se a bandeja onde o CD é colocado, uma entrada para fones de ouvido (não disponível em alguns aparelhos) e geralmente 2 dois botões: Load/Eject e Play. Obviamente, é possível encontrar diferenças entre os diversos modelos de drives de CD-ROM, tanto na parte frontal, como na parte traseira. Por exemplo, há drives de CD que possuem um sensor infravermelho para receber ordens através de um controle-remoto.

O cabo de dados dos drives de CD-ROM geralmente deve ser conectado à interface IDE da placa-mãe (a mesma usada por HDs). Por essa característica, os drives desse tipo possuem jumpers para a escolha do modo de operação (Master ou Slave). Normalmente, o HD que contem o sistema operacional fica como master e o CD-ROM fica com slave, mas isso depende de cada computador.





Existiram alguns drives de CD-ROM que usavam a interface SCSI, assim como houve aparelhos que utilizavam interfaces proprietárias, ou seja, uma interface criada pelo fabricante do CD-ROM e que não era compatível com outros fabricantes. Neste caso, os conectores variavam bastante.

Velocidade dos drives de CD-ROM

Um ponto importante nos CD-ROMs é a velocidade. Quanto maior for a velocidade de rotação do disco, ou seja, a velocidade na qual o CD gira, maior é a taxa de transferência de dados. Os primeiros drives transferiam dados a uma velocidade de 150 KB por segundo (KB/s). Esses, eram chamados de drives de velocidade simples, ou seja, 1X. Com a evolução da tecnologia, foram lançados drives cada vez mais rápidos. Hoje, paga-se muito menos por um drive de 56X, do que um de 1X, em 1993. Para saber o valor da taxa de transferência do seu drive de CD-ROM, basta multiplicar a velocidade do drive (essa informação esta presente na parte frontal do aparelho) por 150. Por exemplo, se seu drive possui 52X, faça 52 ×150 = 7800 KB/s. Veja a tabela abaixo:



Velocidade Taxa de transferência

1X 150 KB/s

2X 300 KB/s

8X 1200 KB/s

16X 2400 KB/s

24X 3600 KB/s

56X 8400 KB/s

Os primeiros drives de CD-ROM operavam em um modo de rotação chamado CLV (Constant Linear Velocity - Velocidade Linear Constante). Sua velocidade de rotação variava, com o objetivo de manter uma taxa de transferência constante, o que era exigido para a reprodução de CDs de áudio. Nas trilhas externas, existem mais bits gravados que nas trilhas internas. Para compensar a diferença, o disco precisava girar mais depressa quando operava nas trilhas internas e mais lentamente quando nas trilhas externas. Os modelos de velocidade simples (1X), giravam o disco a 530 RPM (rotações por minutos) nas trilhas internas e 200 RPM nas trilhas externas. Não é difícil fazer o disco girar em velocidades altas, mas a aceleração e a desaceleração necessária quando a cabeça de leitura é movimentada ao longo do disco, fazia com que o tempo de acesso ficasse bastante longo.

A partir da velocidade de 16X, os drives de CD passaram a usar um modo de rotação chamado CAV (Constant Angular Velocity - Velocidade Angular Constante). Ao invés de girar o disco com velocidade variável, de modo a obter a mesma taxa de transferência, tanto nas trilhas externas como internas, o drives CAV giram o disco em uma velocidade constante. A vantagem desse processo, é um tempo de acesso menor, já que o disco não precisa ser acelerado/desacelerado de acordo com os movimentos da cabeça de leitura. A desvantagem é que a taxa de transferência mais elevada só é obtida nas trilhas externas. Nas internas, essa taxa é aproximadamente igual à metade do seu valor nas trilhas externas. Por isso, alguns fabricantes anunciam o CD com uma velocidade máxima e mínima. Por exemplo, mínimo de 24X e máximo de 52X.

A variação da taxa de transferência não permite a reprodução de CDs de áudio, pois estes devem operar em CLV, com velocidade 1X. Mas isso não é problema, pois os drives, quando reproduzem CDs de áudio, reduzem automaticamente a sua velocidade para 1X, em modo CLV.

Tipos de drives

Existem, basicamente, 4 tipos de drives de CD. Um - o que somente lê CDs de áudio - é usado apenas em aparelhos de som. A lista abaixo mostra os tipos de mídia disponíveis:

• CD de áudio: o primeiro tipo de CD. Desenvolvido pela Philips, permite somente a leitura de discos de áudio com 72 ou 80 minutos de som;

• CD-ROM: discos de dados com capacidade para 650/700 MB de dados;

• CD-R: CD que pode ser gravado uma única vez (requer um drive próprio para isso);

• CD-RW: CD que pode ser gravado e regravado (requer um drive próprio para isso). Os aparelhos de CD-RW conseguem gravar mídias no formato CD-R e executam normalmente CDs de áudio e dados.


Drive de CD-RW

Mídias

As mídias (discos) são formadas por diversas camadas, como plástico, alumínio, ouro, etc, o que permite a leitura, gravação e regravação dos bits em um disco com 650/700 MB de capacidade. Pode-se encontrar mídias de diversos fabricantes, preços e cores, como verde, prata, azul, dourado, etc. Vale citar que, a cor da mídia só indica qual foi o tipo de processo usado em sua fabricação. A qualidade depende do preço e fabricante.

2.4 MIXER

Mixer

Em áudio profissional, mixer, misturador ou mesa de som é um aparelho eletrônico usado para combinar (ou "mixar") várias fontes de som, de forma a somá-las em um único sinal de saída. Mesas mais complexas podem "rotear" o sinal, formando várias mixagens simultâneas e independentes, além de alterar parâmetros do som como seu volume, timbre e faixa dinâmica.

Mesa de som de 16 canais

Um exemplo bastante simples de uso de uma mesa de som seria permitir que sinais originados de dois microfones diferentes (cada um sendo usado por cantores em um dueto, por exemplo) possam ser ouvidos simultaneamente em um único alto-falante.

Embora haja modelos de uso geral, há mesas de som bastante especializadas para determinado fim. Há modelos especiais para estúdios de gravação, sonorização de espetáculos ("PA"), transmissões de rádio e TV, estúdios de televisão e pós-produção de filmes. Mesas de som especiais para DJs também tem recursos para medir a quantidade de "batidas por minuto", o que pode facilitar a mixagem ao vivo em apresentações de música eletrônica. Quando usado para sonorização, o sinal já misturado produzido pela mesa de som costuma ser entregue a amplificadores de áudio e caixas acústicas.

Uma mesa de som simples é composta de canais de entrada, que recebem sinais de diferentes fontes (microfones, instrumentos musicais e mídia gravada), e canais de saída, que entregam os sinais de entrada misturados. Mesas mais complexas possuem o que se costuma chamar de subgrupos ou submestres, que proporcionam mixagens intermediárias antes da mixagem final.

Em todos os canais é possível ajustar os parâmetros do som para que a mixagem final possa ser lapidada de acordo com a aplicação ou programa. Por exemplo, em um conjunto composto por violões e voz, o microfone da voz precisa ser destacado com maior volume para que o canto se sobressaia sobre o arranjo.

Os parâmetros de ajuste mais comuns são o nível ("volume") do canal, ganho (quantidade de amplificação), equalização (graves, médios e agudos) e efeitos (por exemplo, eco). Também é possível verificar os níveis do sinal em cada um dos canais (normalmente expressos em decibéis).

sábado, 11 de setembro de 2010

2.3 CDROM

CD-ROM


Diagrama das camadas de um CD: [A] - camada de policarbonato onde os dados são codificados - [B] - camada refletora que reflete o laser - [C] - camada selada para evitar oxidação - [D] - as ilustrações são impressas nessa camada - [E] - o raio laser lê o disco de policarbonato, é refletido de volta e lido pela unidade de disco.CD-ROM (Sigla para: Compact Disc Read-Only Memory. Pt: Disco Compacto - Memória Somente de Leitura), foi desenvolvido em 1985.



O termo compacto deve-se ao seu pequeno tamanho para os padrões vigentes, quando do seu lançamento, e memória apenas para leitura deve-se ao fato do seu conteúdo poder apenas ser lido e nunca alterado, o termo foi herdado da memória ROM, que contrasta com tipos de memória RW como memória flash. A gravação é feita pelo seu fabricante. Existem outros tipos desses discos, como o CD-R e o CD-RW, que permitem ao utilizador normal fazer a suas próprias gravações uma, ou várias vezes, respectivamente, caso possua o hardware e software necessários.

Os CD-ROM, podem armazenar qualquer tipo de conteúdo, desde dados genéricos, vídeo e áudio, ou mesmo conteúdo misto. Os leitores de áudio normais, só podem interpretar um CD-ROM, caso este contenha áudio.

A norma que regula os CD-ROM, foi estabelecida em 1985, pela Sony e Philips.

Índice
1 Estrutura
2 Funcionamento
3 Fabricação do CD
4 Capacidade
5 Ver também

Estrutura
Basicamente, um CD-ROM é constituído um disco de plástico transparente com duas faces, e um orifício no centro. A uma das faces deste disco, é aplicada uma liga metálica de alumínio, onde serão efetivamente armazenados os dados, e que cobre a maioria da superfície. Por cima da outra face são geralmente impressas imagens ou caracteres. Ambas as faces devem ser tratadas com cuidado, mas esta especialmente, pois o menor dano pode inutilizar todo o disco. A face oposta, é deixada limpa e livre para que o disco possa ser lido.

 Funcionamento

Leitor de CD-ROM da AppleNa liga metálica que cobre uma das faces do disco, degraus microscópicos, intercaladas com espaços (sem acção do laser), são impressos de forma contínua e em espiral, desde o centro até o limite exterior. Estas depressões e espaços, correspondem a 0s e 1s - bits ou dígitos binários - que são posteriormente codificados em informação pelos leitores de CD-ROM.



 Fabricação do CD

Torre de CD1.O cliente manda para fabrica o material da gravação de áudio ou dados em um CD-R, e envia mais um outro CD onde tem os arquivos das artes do material gráfico e do rótulo do CD.
2.O CD-R que será copiado e enviado ao setor de pré-masterização e o outro será encaminhado para o setor de pré-impressão, onde eles serão analisados.
3.No setor de pré-masterização são verificadas fisicamente as condições do material enviado pelo cliente. Quando constatado que a informação pode ser "lida", o CD é enviado para a masterização.
4.No setor de pré-impressão, os critérios das artes de material gráfico e rótulo são analisados. São verificados os dados como dimensões, localização das dobras, dados obrigatórios do solicitante e fabricante, etc. Quando aprovadas, as artes seguem para a produção.
5.Seguindo da informação original e produzida a matriz (glass master) feita de vidro, com tamanho maior que o CD comum. No CD de vidro colocada uma camada de fotossensível. Essa substância e aplicada a raio do laser e revelada como uma foto. Após termino do processo será formadas microcavidades, chamadas "pits". Na próxima etapa vai ser aplicada uma camada de níquel sobre o CD, terminando a masterização.
6.No processo de eletroformação, o glass master é banhado através do processo eletroquímico, que torna a camada de níquel mais grossa, assim formando uma matriz metálica chamada de stamper.
7.O stamper é separado do vidro, que serve para reaproveitamento. A matriz metálica passa por um processo de lixa mento e corte e vai para o setor de replicação.
8.O stamper é posto em um molde na máquina que injeta policarbonato. Esse material se molda ao stamper, que forma um CD, e ainda recebe uma camada de alumínio e uma de verniz para proteger.
9.Depois de replicado, o CD é transportado para o setor de silk screen, onde é impresso a arte do produto conforme as fotos enviadas pelo cliente.
10.Depois de tudo isso o CD esta pronto.
[editar] Capacidade
Alguns anos antes de 2005, os CD-ROM com capacidade para 650 megabytes, foram substituídos pelos de 700 megabytes, passando então estes a ser os mais comuns, existindo no entanto, outros formatos superiores.

2.2 Midi

MIDI



Conectores de passagem (THRU), de saída (OUT) e entrada (IN) MIDI

MIDI (Musical Instrument Digital Interface), ou Interface Digital para Instrumentos Musicais, é uma tecnologia padronizada de comunicação entre instrumentos musicais e equipamentos eletrônicos (teclados, guitarras, sintetizadores, sequenciadores, computadores, samplers etc), possibilitando que uma composição musical seja executada, transmitida ou manipulada por qualquer dispositivo que reconheça esse padrão. Tecnicamente, MIDI é um protocolo; entretanto, o termo geralmente é utilizado também para se referir aos diversos componentes do sistema, como adaptadores, conectores, arquivos, cabos etc.



Diferentemente de outros formatos (como o formato WAV e MP3), um arquivo MIDI não contém o áudio propriamente dito, e sim as instruções para produzi-lo, ou seja, é basicamente uma partitura digitalizada. Essas instruções definem os instrumentos, notas, timbres, ritmos, efeitos e outras características que serão utilizadas por um sintetizador para a geração dos eventos musicais.



Até a década de 70, a comunicação entre instrumentos musicais era algo impraticável. Foi quando um grupo de fabricantes (os mais conhecidos da época) desenvolveu o padrão MIDI (Musical Instrument Digital Interface). Este padrão permite o envio de mensagens de controle entre instrumentos eletrônicos digitais ou analógicos, e é, portanto, uma representação de eventos e não de som digitalizado.



Mensagens MIDI

Cada mensagem MIDI é, geralmente, composta por 3 palavras e é enviada/recebida serialmente entre duas UART (Universal Asynchronous Receiver Transmitter). Cada palavra, por sua vez é composta de 10 bits, pois sendo uma comunicação assíncrona entre dois dispositivos, necessita ter, além dos 8 bits de dados, ainda 2 bits de sinalização de início e final de palavra, e como característica da transmissão ainda deve-se observar o detalhe da manutenção do sinal em 1 entre palavras e mensagens. Uma analogia muito utilizada é a que se assemelha à comunicação de dois computadores via modem que é muito semelhante. Em cada mensagem enviada é transmitido primeiramente o bit menos significativo.

Transmissão das Mensagens MIDI

Para transmissão, cada mensagem MIDI é recebida em paralelo por uma UART (Universal Asyncrhronous Receiver Transmiter) que converte em um formato serial. Essa comunicação serial será utilizada entre os dispositivos a uma taxa de transmissão de 31.250 bits por segundo (31,250 Kbps).

As vezes pode ter voz também.

Pena que é formato que não existe mais na internet.

Controladores

Controladores são dispositivos que tem por objetivo gerar mensagens MIDI para a aplicação que se fizer necessário.

Exclusivos de sistema

As mensagens exclusivas de sistema — System Exclusive Messages, abreviadas como Sysex — são mensagens cuja estrutura é definida especificamente pelo aparelho que irá recebê-la, podendo tal estrutura conter qualquer tipo de dado. Por exemplo, um dispositivo MIDI pode ter uma especificação de mensagens sysex que contenham caracteres ASCII.

2.1 Som digitalizado

Sons digitalizados


1. Introdução

2. Equipamento para digitalização de som

3. Tipos de gravações (vantagem e desvantagem)

1.Introdução

O som que ouvimos precisa, para ser processado e amplificado, ser transformado em sinais elétricos. Esta é a função do microfone, que transforma as ondas sonoras em corrente elétrica. Esta tensão elétrica assume amplitudes mais altas e mais baixas e com variações mais rápidas ou mais lentas. A figura 1 mostra o aspecto de um sinal sonoro, depois de convertido em tensões elétricas (trabalho do microfone).

Figura 1 - Representação elétrica de um sinal sonoro.

Os sinais sonoros, depois de convertidos em impulsos elétricos, passam a fazer parte de uma categoria que os classifica como sinais analógicos. O processo de digitalização consiste em fazer uma seqüência de medidas dos valores de voltagem. Cada um desses valores é representado por um número inteiro. O sinal digitalizado passa a ser representado por esta seqüência de números. Em geral, quando realizamos uma digitalização, os dados ficam na memória RAM, e temos condição de gerar um arquivo com os resultados. No Windows, são usados os arquivos de extensão .wav para este fim. A sigla WAV faz alusão à palavra wave, que significa onda. Os sinais analógicos também são chamados de ondas analógicas.

2. Equipamento para digitalização de som

As figuras abaixo representam uma visão geral do processo de digitalização. As ondas sonoras são captadas por um transdutor (em geral, o microfone) que gera sinais elétricos. Ao invés do microfone, o sinal analógico pode ser obtido por outros meios, já na forma elétrica, como por exemplo, proveniente de uma saída de áudio de um VCR. Este sinal elétrico é recebido pelo Conversor Analógico-Digital. É gerada uma seqüência de valores proporcionais à amplitude do sinal recebido. Esta seqüência de valores é transferida para a memória, e posteriormente é armazenada no disco.


Figura 2 - Visão geral do processo de digitalização.


Figura 3 - Transformação do som digital em som analógico.

As placas de som são capazes de captar sons provenientes de várias entradas analógicas. Cada som pode ser digitalizado, ou simplesmente enviado para os alto falantes, em separado ou em conjunto.

A entrada chamada "CD-Áudio" recebe o som proveniente de um CD de áudio que esteja sendo reproduzido pelo drive de CD-ROM. A entrada para o microfone capta sons provenientes de um microfone (em geral fornecido junto com o kit multimídia), ligado na parte traseira da placa. Também na parte traseira temos a entrada chamada de Line In, através da qual podemos captar sons provenientes de qualquer aparelho eletrônico que gere sinais de áudio, como por exemplo, o pré-amplificador de um aparelho de som, a saída de áudio de um video-cassete, o som proveniente de um CD Player externo, etc.

As placas de som possuem um circuito chamado Mixer, capaz de reunir seletivamente cada um desses sons. Podemos, por exemplo, fazer a digitalização da voz de um locutor, usando o microfone, adicionada a um fundo musical, proveniente, por exemplo, de um CD de áudio. Da mesma forma, o Mixer é capaz de enviar para as caixas de som (passando pelo amplificador de áudio existente na placa de som), os sons provenientes de várias origens.

Sound Blaster: foi uma das primeiras placas de som no mercado. A Sound Blaster tornou-se um padrão. Além da Creative Labs, diversos fabricantes passaram a produzir placas de som compatíveis com a Sound Blaster.

3. Tipos de gravações (vantagem e desvantagem)

WAV: é um tipo de formato onde o som é armazenado através de sequências numéricas. Este formato é o mais utilizado na digitalização de sons pois pode ser facilmente editado e possui uma alta qualidade em relação a outros formatos. Uma das desvantagens de se usar o formato WAV é o seu tamanho, principalmente para o ambiente da Internet.

MIDI: As placas de MIDI possuem gravação digital de sons instrumentais e reconstroem execuções de músicas instrumentais ("imitar / sintetizar"). Os músicos que utilizam o computador nas suas composições fazem uso intenso dos recursos MIDI. A sigla MIDI significa Musical Instruments Digital Interface, ou seja, Interface Digital para Instrumentos Musicais. A sua maior vantagem é o seu tamanho. Seus arquivos são extremamente pequenos e portanto ideal para Internet. A desvantagem é a qualidade de som sintético. O código MIDI codifica a música de forma que cada nota ocupa apenas 6bits. Ex. trechos de músicas clássicas.

MP3: Arquivos com extensão .mp3, ou arquivos MPEG2 Layer III são arquivos de aúdio semelhantes aos arquivos WAV, porém, extremamente compactados, ex.: um arquivo wave com 12Mb, após conversão para o formato MP3 terá 1 Mb, com qualidade muito semelhante. Isto é, são arquivos altamente comprimidos com qualidade muito boa. A desvantagem principal da compressão layer III é que muito do poder do processador é exigido para codificar e executar arquivos, uma placa de som é requerida (16-bit cartão de som para PCs) e o software de execução não é, contudo, de uso difundido. Esses arquivos são ilegais na maioria dos países. No Brasil, MP3 não é ilegal.